1. O que é a ideologia de gênero
A introdução obrigatória da ideologia de gênero como meta da educação
nacional através do PLANO NACIONAL DA EDUCAÇÃO não é uma ideia momentaneamente
equivocada de alguns educadores.
Embora a proposta foi introduzida no
Plano Nacional de Educação por iniciativa da deputada Janete Pietá, do PT de
Guarulhos, em São Paulo, em junho de 2011, segundo
o site da Câmara, ela na realidade faz parte do programa bastante
claro do governo petista que pretende alcançar a subversão de todo o sistema
escolar através de uma revolução socialista que, com o apoio das mesmas
Fundações internacionais que promovem o aborto, tem como objetivo, através das
instituições educacionais, eliminar da estrutura social a família natural.
Se o Congresso Nacional aprovar a inclusão da ideologia de gênero como
meta do Plano Nacional da Educação, todos os alunos serão obrigados a aprender
como sexualidade normal todas as formas de vida sexual que não possuem qualquer
relação com a formação de uma família fundamentada na união entre um homem e
uma mulher. Os kits e livros textos gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc.,
já amplamente promovidos e distribuídos pelo nosso governo nas escolas, se
tornarão obrigatórios para as crianças em idade escolar. O sistema educacional
será transformado no principal instrumento ideológico de uma revolução
socialista organizada para a demolição e a destruição do conceito da família
natural.
Para entender em detalhes o que é, e
como surgiu a ideologia de gênero, baixe aqui gratuitamente em pdf o relatório
"A Agenda de Gênero": http://www.votopelavida.com/agendagenero.pdf
O relatório "A AGENDA DE
GÊNERO" é de importância extraordinária. Pouquíssimas pessoas tem
conhecimento da extensão das informações que ali estão contidas.
A ideologia de gênero afirma que o comportamento masculino e feminino
das pessoas não é decorrente do sexo biológico, mas da identidade de gênero,
que é resultado de uma convenção social imposta sobre os indivíduos. Introduzir
os conceitos de igualdade de gênero e orientação sexual como metas da educação
nacional significa que caberá aos professores libertar os alunos de sua
supostamente inexistente sexualidade para que possam livremente adotar as mais
diversas identidades de gênero. Com isto os professores poderão desempenhar a
missão de libertar também os jovens da estrutura supostamente opressora da
família quando ela é entendida como uma instituição originária da união entre
um homem e uma mulher.
2. Qual é a origem da ideologia de
gênero
A ideologia de gênero é o desenvolvimento mais recente do marxismo
revolucionário.
No Manifesto do Partido Comunista de 1848, Karl Marx apresentou o
comunismo como um movimento revolucionário cujo objetivo era a eliminação da
propriedade privada capitalista, o principal mal da sociedade contemporânea:
"O que distingue o comunismo não é a supressão da propriedade
privada em geral, mas a supressão da propriedade privada burguesa (industrial).
Neste sentido, os comunistas podem resumir suas teorias nesta única expressão: supressão da propriedade privada.
Não precisamos suprimir a propriedade dos camponeses, o desenvolvimento da indústria já a suprimiu.
A propriedade privada já está abolida para nove décimos da sociedade. Os comunistas são criticados porque pretendem suprimir a propriedade privada do outro décimo.
Efetivamente, é isso o que pretendemos". [Marx, Manifesto Comunista]
Neste sentido, os comunistas podem resumir suas teorias nesta única expressão: supressão da propriedade privada.
Não precisamos suprimir a propriedade dos camponeses, o desenvolvimento da indústria já a suprimiu.
A propriedade privada já está abolida para nove décimos da sociedade. Os comunistas são criticados porque pretendem suprimir a propriedade privada do outro décimo.
Efetivamente, é isso o que pretendemos". [Marx, Manifesto Comunista]
Para abolir a propriedade privada, Marx pregou a revolução operária, que
tomaria a propriedade privada dos empresários capitalistas e estabeleceria a
sociedade comunista.
Mas, próximo do fim de sua vida, Marx aprofundou estas ideias em um
livro que não chegou a terminar e que foi publicado postumamente através de seu
amigo Engels.
O livro chamava-se "A
origem da família, da propriedade privada e do Estado".
Neste livro Marx chegou à conclusão de
que no início da história, quando os homens eram apenas caçadores, não existia
a instituição familiar na sociedade.
Na sociedade primitiva, segundo Marx, todos os homens tinham relações
sexuais com todas as mulheres e, quando as crianças nasciam, elas somente
sabiam quem eram as suas mães, mas não quem eram os seus pais.
Mais tarde, quando a humanidade aprendeu a cultivar os campos e começou
a acumular grãos nos celeiros, iniciou-se a acumulação da riqueza e os homens
não podiam mais tolerar a ignorância de quem seriam os seus herdeiros. Os novos
proprietários queriam saber a quem deveriam passar suas riquezas, ou então não
haveria sentido em acumulá-las. Decidiram então escravizar as mulheres através
da família, obrigando-as a não terem relações sexuais com outros homens,
através do que poderiam ter certeza sobre quem seriam seus herdeiros. Segundo
Marx, portanto, a família, que seria contrária à natureza humana e produto de alienação,
seria também a condição indispensável para o surgimento da propriedade privada
e, mais tarde, da industrial. Assim, pouco valeria uma revolução operária que
redistribuísse a renda e abolisse a propriedade privada à força, se a
instituição familiar continuasse a existir, porque o principal estímulo para a
acumulação da riqueza em grande quantidade continuaria a existir. A verdadeira
revolução, portanto, não seria a operária, com a destruição da propriedade
privada, mas outra bem diferente, que tivesse como objetivo a destruição da
instituição familiar na sociedade, não apenas a heterossexual, mas também a
homossexual, a lésbica ou de qualquer outro tipo. Assim, segundo Marx, se
destruíssemos a família, consolidaríamos para sempre os resultados da revolução
operária. Talvez até mesmo a revolução operária não seria mais necessária.
Marx não tinha razão em dizer que a família somente surgiu quando
começou a existir a acumulação de riqueza e que ela é produto da escravização
da mulher. Os homens não se casam porque querem escravizar as mulheres para
poder acumular riqueza, mas porque encontram uma companheira com quem desejam
dividir suas vidas. É o impulso natural de todos as pessoas normais, que
inclusive é partilhado por algumas outras espécies animais que não acumulam
riquezas. O resto pode ser um discurso inteligente, mas não passa de
argumentação que parte de pressupostos ideológicos que o próprio Marx não quis
ou não pode apresentar.
Marx, porém, morreu antes que pudesse terminar o livro e explicar ao
mundo como executar uma revolução que tivesse por objetivo a abolição da
família na sociedade.
O caminho foi descoberto, pela primeira vez, pelos socialistas suecos. O
método era através do sistema escolar. Orientados pelo casal de prêmios nobel
Gunnar e Alva Myrdal, o governo sueco iniciou em 1938 uma revolução educacional
que, mais tarde, primeiro através das conferências da UNESCO, e hoje pela ONU e
pelos partidos de esquerda, está sendo exportado, para todos os países do
mundo.
A ideia dos socialistas suecos consistiu em aliviar os pais do dever de
educar seus filhos em casa. A carga horária das escolas foi aumentada para
período integral, as crianças passaram a ser admitidas nas escolas cada vez
mais cedo obrigatoriamente, já no seu primeiro ano de idade. A educação sexual
se tornou obrigatória, sem direito à objeção de consciência dos pais, e as
crianças passaram a ser educadas de modo a entenderem que as diferenças entre
homens e mulheres são apenas convenções sociais, o que na prática significa
ensiná-las a serem bissexuais. Implantou-se aos poucos a ideia que na Suécia na
verdade existe uma única família na Suécia, que é o proprio país, por quem
todos são educados. A ideologia de gênero, aperfeiçoada posteriormente a partir
dos anos 90 e agora tentando implantar-se nas escolas, segundo a qual as
diferenças entre homens e mulheres não são biológicas, mas construções teóricas
impostas pela sociedade, e que, portanto, não existe fundamento para a família
tradicional com base na união do homem e da mulher, é o último avanço teórico
desta nova revolução.
Para se ter uma ideia do que aconteceu na Suécia e irá acontecer no
Brasil, vale a pena ler algumas passagens de uma entrevista recentemente
concedida ao Portal ZENIT por Johan Lundell, Secretário Geral do grupo pró-vida
sueco "Ja till Livet":
"Para muitos estrangeiros, a imagem popular da Suécia é a de uma
sociedade justa, ordenada e harmoniosa - o modelo exemplar de um estado no qual
o bem-estar existe.
Costuma-se dizer, há muito tempo, que se não é possível construir um
mundo socialista na Suécia, então não é possível em nenhum outro lugar",
disse Lundell.
"É por este motivo que alguns têm tentando torná-la um paraíso
socialista.
Contudo, diferentemente da Itália ou da Grécia, na Suécia não se trata do socialismo econômico, mas, ao invés disso, do socialismo das famílias".
"Uma diferença marcante entre a minha geração e a anterior, é que a maioria de nós não foi educada por nossos pais de modo algum.
Fomos educados pelas autoridades em creches estatais durante nossa infância; depois, assimilados pelas escolas públicas, pelos colégios públicos e pelas universidades públicas; e depois pelo emprego no setor público e por mais educação através dos poderosos sindicatos e de suas associações educacionais.
O Estado é onipresente e é, para muitos, o único meio de sobrevivência - e seus benefícios sociais o único meio possível de se ter independência".
"Os suecos já não se importam mais em tentar argumentar que o homossexualismo é genético - um argumento comum usado pelos promotores da agenda homossexual - uma vez que o movimento é tão amplamente aceito, que não necessita mais deste argumento para se apoiar".
"Nos livros de educação sexual, eles não falam sobre alguém ser hetero ou homossexual - não existem tais coisas porque para eles, todos são bissexuais; é apenas uma questão de escolha", disse ele.
Lundell citou uma cartilha destinada às crianças publicada por associações gays e impressa com o auxílio financeiro do Estado.
"Eles escrevem de forma positiva sobre todos os tipos de sexualidade, todo o tipo, até mesmo os atos sexuais mais depravados, e esta cartilha entra em todas as escolas", explicou.
Alguns pais têm feito queixas formais denunciando como um conhecimento sexual muito explícito para uma sala de aula e rotulando as lições como "vulgares" e "avançadas demais". Porém, a maioria se conforma com o curriculum, enquanto a opção de educação em casa é quase proibida.
Essa engenharia social tem tido consequências funestas.
Poucos países europeus têm testemunhado um declínio tão rápido da instituição do casamento, nem um aumento tão exorbitante no número de abortos.
Durante a década de 1950 e a primeira metade de 1960, a taxa de casamentos na Suécia esteve historicamente em seu pico. De repente, ela começou a cair tão bruscamente, que testemunhou uma diminuição de cerca de 50% em menos de 10 anos.
Nenhum outro país experimentou uma mudança tão rápida. Entre 2000 e 2010, quando o resto da Europa estava dando sinais de redução das taxas de aborto anuais, o governo sueco divulgou que a taxa havia aumentado de 30.980 para37.693. A proporção de abortos repetitivos aumentou de 38,1% para 40,4% - o maior nível de todos os tempos".
Secularism in Sweden
Contudo, diferentemente da Itália ou da Grécia, na Suécia não se trata do socialismo econômico, mas, ao invés disso, do socialismo das famílias".
"Uma diferença marcante entre a minha geração e a anterior, é que a maioria de nós não foi educada por nossos pais de modo algum.
Fomos educados pelas autoridades em creches estatais durante nossa infância; depois, assimilados pelas escolas públicas, pelos colégios públicos e pelas universidades públicas; e depois pelo emprego no setor público e por mais educação através dos poderosos sindicatos e de suas associações educacionais.
O Estado é onipresente e é, para muitos, o único meio de sobrevivência - e seus benefícios sociais o único meio possível de se ter independência".
"Os suecos já não se importam mais em tentar argumentar que o homossexualismo é genético - um argumento comum usado pelos promotores da agenda homossexual - uma vez que o movimento é tão amplamente aceito, que não necessita mais deste argumento para se apoiar".
"Nos livros de educação sexual, eles não falam sobre alguém ser hetero ou homossexual - não existem tais coisas porque para eles, todos são bissexuais; é apenas uma questão de escolha", disse ele.
Lundell citou uma cartilha destinada às crianças publicada por associações gays e impressa com o auxílio financeiro do Estado.
"Eles escrevem de forma positiva sobre todos os tipos de sexualidade, todo o tipo, até mesmo os atos sexuais mais depravados, e esta cartilha entra em todas as escolas", explicou.
Alguns pais têm feito queixas formais denunciando como um conhecimento sexual muito explícito para uma sala de aula e rotulando as lições como "vulgares" e "avançadas demais". Porém, a maioria se conforma com o curriculum, enquanto a opção de educação em casa é quase proibida.
Essa engenharia social tem tido consequências funestas.
Poucos países europeus têm testemunhado um declínio tão rápido da instituição do casamento, nem um aumento tão exorbitante no número de abortos.
Durante a década de 1950 e a primeira metade de 1960, a taxa de casamentos na Suécia esteve historicamente em seu pico. De repente, ela começou a cair tão bruscamente, que testemunhou uma diminuição de cerca de 50% em menos de 10 anos.
Nenhum outro país experimentou uma mudança tão rápida. Entre 2000 e 2010, quando o resto da Europa estava dando sinais de redução das taxas de aborto anuais, o governo sueco divulgou que a taxa havia aumentado de 30.980 para37.693. A proporção de abortos repetitivos aumentou de 38,1% para 40,4% - o maior nível de todos os tempos".
Secularism in Sweden
3. O compromisso do Partido dos
Trabalhadores
O PT tem é um partido de inspiração marxista. Com o apoio da ONU e das
grandes fundações internacionais, está seguindo a agenda de promoção do aborto,
da ideologia de gênero, e da destruição da instituição familiar no nosso pais
como parte de um novo tipo de revolução marxista.
O Plano Nacional da Educação não é um engano momentâneo de alguns
legisladores. Ele foi cuidadosamente elaborado e preparado pelo governo federal
do PT há vários anos, em convênio com organizações internacionais.
A ideia de que o objetivo do Plano Nacional de Educação é de proteger os
homossexuais contra a discriminação é pura propaganda. Ninguém está querendo
proteger os homossexuais. O objetivo é usá-los para, através deste engodo,
desviar a polêmica da opinião pública com a finalidade de eliminar a
instituição familiar, seja heterossexual, homossexual ou a que for, da
estrutura social.
Em 2007 o presidente Lula criou o programa “Gênero e diversidade na
escola, para a "formação de professoras/es em gênero, sexualidade e
orientação sexual". O objetivo era, em conjunto com o Conselho Britânico,
o departamento do governo da Inglaterra que trata de questões educacionais
internacionais, e o CLAM, uma organização criada pela Fundação Ford para
promover as políticas de gênero e direitos sexuais e reprodutivos na América
Latina, formar no Brasil 15 mil novos professores da rede escolar por ano em
gênero, sexualidade e orientação sexual.
Segundo a página 34 do relatório AGENDAS TRANSVERSAIS, do Ministério do
Planejamento do governo Dilma, agora a meta atualizada é alcançar, até 2015, a
formação de "140 mil profissionais da rede pública de educação nas
temáticas de gênero e orientação sexual por meio do programa gênero e
diversidade na escola".
O Programa Nacional de Direitos Humanos do governo Lula, assinado em
2009, afirmava que o quinto objetivo estratégico do programa seria a
"garantia do respeito à livre orientação sexual e identidade de
gênero". Este objetivo estava explicado a seguir nos seguintes termos:
"Ações programáticas:
A. Desenvolver políticas afirmativas e de promoção de uma cultura de respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero, favorecendo a visibilidade e o reconhecimento social.
B. Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
C. Promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos.
D. Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (lgbt), com base na desconstrução da heteronormatividade".
http://www.mj.gov.br/sedh/pndh3/pndh3.pdf
A. Desenvolver políticas afirmativas e de promoção de uma cultura de respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero, favorecendo a visibilidade e o reconhecimento social.
B. Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
C. Promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos.
D. Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (lgbt), com base na desconstrução da heteronormatividade".
http://www.mj.gov.br/sedh/pndh3/pndh3.pdf
Nos dias 21 e 22 de fevereiro deste ano de 2014, realizou-se em Brasília
uma reunião da Comissão Nacional de População e Desenvolvimento (CNPD),
reativada recentemente, no final de 2013, pelo governo Dilma, com a finalidade
de expor internacionalmente o posicionamento e o novo perfil do Brasil em
matérias de população, gênero e direitos sexuais e reprodutivos. A reunião dos
dias 21 e 22 de fevereiro do Conselho teve como objetivo imediato "subsidiar
as posições que o Brasil defenderá na sede da ONU em Nova York, em abril, na
Conferência Internacional Cairo +20". Estavam presentes o ministro da
Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR), os
ministros Luiz Alberto Figueiredo, das Relações Exteriores, Arthur Chioro, da
Saúde, Mirian Belchior, do Planejamento, Eleonora Menicucci, da Secretaria de
Políticas para as Mulheres, Luiza Bairros, da Secretaria de Igualdade Racial, e
o representante do Fundo das Nações Unidas para População, Harold Robinson.
Segundo a revista Exame,
"O encontro confirmou a posição brasileira sobre aborto e direitos
da população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transsexuais e
transgêneros).
Dentre os pontos principais, está a descriminalização de circunstâncias que autorizem o aborto, além do que já é permitido, em casos que envolvam a saúde da mulher, bem como o apoio a programas de planejamento familiar, com distribuição de contraceptivos à população e direitos da comunidade LGBT, incluindo políticas de apoio aos jovens.
Jaqueline Pitanguy, do Conselho Nacional de Direitos da Mulher (CNDM), ressaltou que o Brasil vai defender "com unhas e dentes" esses pontos."
Debate das Nações Unidas confirmou a posição brasileira sobre aborto e direitos da população LGBT
Dentre os pontos principais, está a descriminalização de circunstâncias que autorizem o aborto, além do que já é permitido, em casos que envolvam a saúde da mulher, bem como o apoio a programas de planejamento familiar, com distribuição de contraceptivos à população e direitos da comunidade LGBT, incluindo políticas de apoio aos jovens.
Jaqueline Pitanguy, do Conselho Nacional de Direitos da Mulher (CNDM), ressaltou que o Brasil vai defender "com unhas e dentes" esses pontos."
Debate das Nações Unidas confirmou a posição brasileira sobre aborto e direitos da população LGBT
4. A situação é gravíssima
A ideologia de gênero é uma nova técnica, idealizada pelo feminismo
marxista e patrocinado pelas mesmas fundações que promovem internacionalmente o
aborto, que se baseia nas ideias do último livro escrito por Marx e terminado
por Engels, sobre a origem da família, do estado e da propriedade privada. A
ideologia de gênero pretende, utilizando o sistema escolar, destruir a família
como instituição social para obter uma sociedade sem classes.
Aprovado o Plano Nacional de Educação, no ano que vem poderá ser apresentado
outro projeto de lei, que proporá a educação sexual obrigatória nas escolas,
sem direito a objeções de consciência por parte dos pais, conforme já faz parte
das orientações internacionais da ONU a este respeito.
Veja como a ONU exige a obrigatoriedade da educação sexual na Europa,
sem direito à objeção de consciência por parte dos pais, nas páginas 12 a 14
deste documento:
["Padrões para a educação sexual
na Europa": Standards
for Sexuality Education in Europe.]
Quando estas duas leis estiverem aprovadas, o sistema educacional
brasileiro será transformado em uma máquina armada para a demolição e a
destruição do conceito da família natural. É a nova revolução socialista de que
o PT, orientado por organizações internacionais, é atualmente o principal
protagonista no Brasil.